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| O desvanecer do rosáceo espírito vegetal |
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| A chuva que repousa nos ramos, aguardando pacientemente | ! |
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| Animus et Spiritus...e o dom das pequenas coisas! |
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| E a pedra que, fria e funesta, vê o tempo que passa... |
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| O azul, tão cruel quanto selvagem e livre |
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| Finalmente, alguns raios de luz sobre um verde tão onírico! |






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