Acabou-se a morte... já não existe.'
Inspirou o ar, parou a meio de um suspiro,
esticou-se e morreu.»
A morte de Ivan Ilitch, revelou-se para mim, como o maior de todos os livros acerca da experiência da morte. Os pormenores, os movimentos, as ideias, o murmúrio e o desespero, dos dolorosos processos iniciais e da certeza profunda do fim.
Lukacs estava enganado, isto é verdadeiramente um livro de morte, o livro da morte, uma evidência e não uma negação, uma contemplação e não um renegar do facto.
Tolstoi suscita em nós, uma dor profunda duma experiência revista apenas nos outros. A alteridade permite-nos vivenciar no outro a maior e mais fantástica de todas as transformações, aquela que é única e última, que subjaz em nós, todo o significado de existência, que purifica e regenera o nosso próprio espírito.
Ivan ilitch era um grande homem!
A sua morte reveste-se de um profundo sentir, de um profundo espaço de amor e dor.
A morte de Ivan Ilitch é sem sombra de dúvidas, a mais perfeita e sincera novela da literatura mundial.
Lukacs estava enganado, isto é verdadeiramente um livro de morte, o livro da morte, uma evidência e não uma negação, uma contemplação e não um renegar do facto.
Tolstoi suscita em nós, uma dor profunda duma experiência revista apenas nos outros. A alteridade permite-nos vivenciar no outro a maior e mais fantástica de todas as transformações, aquela que é única e última, que subjaz em nós, todo o significado de existência, que purifica e regenera o nosso próprio espírito.
Ivan ilitch era um grande homem!
A sua morte reveste-se de um profundo sentir, de um profundo espaço de amor e dor.
A morte de Ivan Ilitch é sem sombra de dúvidas, a mais perfeita e sincera novela da literatura mundial.
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